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Precisamos revisar a reforma trabalhista



A reforma trabalhista implantada no Brasil, em 2017, pelo governo Temer não gerou os empregos prometidos, pelo contrário, aumentou o número de desempregados, rebaixou os salários e ainda precarizou os direitos dos trabalhadores. Sem novidades até aqui, porque desde antes da aprovação, este Sindicato, assim como as centrais sindicais, já previa este cenário.


O mesmo aconteceu na Espanha, que, em 2012, implantou uma reforma que inspirou Temer. Agora, dez anos depois, o novo governo europeu revogou parte das mudanças implantadas. A ação fez aumentar no Brasil o debate em torno de uma revisão em pontos cruciais da reforma.


No entanto, uma mudança na legislação trabalhista não é tão simples. Por isso, assim como na Espanha, esta luta precisa ser coletiva. E ela precisa se dar nas urnas. Também, não basta eleger apenas um presidente que reconheça a importância de rever a reforma trabalhista. Mudanças essenciais precisam acontecer também no Congresso.


Estamos em ano de eleições, precisamos dar o nosso voto de confiança para quem defende os direitos dos trabalhadores. E que entenda que, para termos um processo de desenvolvimento econômico forte, precisamos de emprego com qualidade. Para isso, precisamos de candidatos que tenham comprometimento político voltado para a classe trabalhadora.

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