1° de Maio reivindicará auxílio de R$ 600, emprego, vacinas e respeito à democracia e aos direitos d
No sábado, 1º de maio de 2021, as centrais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical e Pública farão uma live para celebrar o Dia Internacional do Trabalhador.
O evento terá início às 14h, pelos canais da TVT – TV dos Trabalhadores, pelo site da Força Sindical www.fsindical.org.br e pelo facebook da central www.facebook.com/CentralSindical, entre outros canais de comunicação do movimento sindical.
O ato tem previsão de três horas de duração com mensagens dos dirigentes sindicais das nove centrais.
Participarão os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o deputado Rodrigo Maia e os governadores João Dória (SP) e Flávio Dino (MA).
Também participam: Ciro Gomes, Marina Silva, Guilherme Boulos e Manuela D Ávila, parlamentares e lideranças partidárias e de movimentos sociais, entidades sindicais internacionais e representantes de diferentes religiões.
Este ano, haverá a presença dos presidentes das centrais sindicais em estúdio, de onde farão seus discursos. O programa será ancorado pela cantora, compositora e apresentadora Ellen Oléria, que comanda o Estação Plural, na TV Brasil. Também no estúdio, a atriz, cantora e multi-instrumentista paraibana Lucy Alves fará a apresentação artística de encerramento.
O evento contará com apresentações e depoimentos dos seguintes artistas: Elza Soares, Chico César, Tereza Cristina, Delacruz, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Aíla, Bia Ferreira e Doralyce, Fábio Assunção e Osmar Prado, entre outros.
O presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, Miguel Torres, ressalta a importância da data histórica e do ato unitário neste momento grave de crise sanitária, resultado do descaso do governo federal, e de problemas na economia e no social, como o aumento do desemprego e a queda da renda dos trabalhadores.
“Estamos também na luta pelo auxílio emergencial de R$ 600 mensais para quem precisa, até o fim da pandemia, por vacina para todos contra a covid-19 e pela retomada do desenvolvimento, com geração de emprego, trabalho decente, distribuição de renda, justiça e inclusão social. Repudiamos também o ataque aos direitos da classe trabalhadores, à soberania nacional e à democracia brasileira”, diz Miguel Torres.
Fonte: CNTM/Val Gomes
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